terça-feira, 26 de maio de 2015

A Crise de 1929: mapa mental

jornal-4
Por Joelza


Explicar a Crise de 1929 por meio de um mapa mental permite ao aluno visualizar  o complicado processo da crise, as relações entre seus fatores desencadeadores e o alcance de seus efeitos.
A construção de um mapa mental deve ser feita, preferencialmente, pelo professor conforme o enfoque escolhido para desenvolver o tema da aula.
Aquele que apresentamos aqui é uma entre muitas opções. O professor pode ampliá-lo ou reduzi-lo de acordo com nível de profundidade que pretende dar ao  assunto.
Há duas formas básicas de trabalhar um mapa mental em sala de aula:
  • Desenhar o mapa  na lousa à medida que vai explicando o tema, cuidando para manter uma certa hierarquia nas molduras, cores e setas de conexão.
  • Projetar o mapa (em Power Point ou mesmo pelo retroprojetor ou um cartaz) de maneira que apresente cada etapa explicando-a e escondendo as seguintes. Seguir assim até o final quando todo o mapa ficará exposto aos alunos.
  • Entregar aos alunos um mapa mental com lacunas que eles devem preencher seguindo informações dadas por uma “legenda” ou “chave de respostas”. Dessa forma, os alunos reconstroem a explicação dada pelo professor relacionando fatos, o que contribui para a compreensão do processo e a retenção das informações mais importantes.
  • Para turmas mais adiantadas o professor pode estimular os alunos a construíram seu próprio mapa mental e depois apresentá-lo à classe.
Uma sugestão de mapa mental sobre a Crise de 1929 apresentada em duas versões:
 VEJA TAMBÉM (clique no título para abrir o artigo):

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HISTÓRIA DE PACOTI - CEARÁ

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