sexta-feira, 20 de maio de 2016

Disponíveis 36 livros digitais gratuitos da Unesp.


Na mesa (da esq. para a dir.), Kokubun, Durigan e Gutierre falam do Programa PROPG Digital
Maior programa de difusão científica de uma universidade latino-americana lança sua sétima edição
Já estão disponíveis para download mais 36 livros digitais nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais e Aplicadas e Linguística, Letras e Artes, com acesso totalmente gratuito. 
O Programa de Publicações Digitais foi criado em 2009, com trabalhos de docentes, pós-graduandos e pós-graduados sendo selecionados pelos Conselhos de Programas de Pós-Graduação da Unesp. As obras escolhidas são editadas pelo selo Cultura Acadêmica da Fundação Editora da Unesp.
“Com os novos 36 títulos, atingimos a cifra de 322 livros publicados, que já ultrapassaram 21 milhões de downloads em mais de 20 países”, destacou o diretor presidente da Fundação Editora da Unesp, Jézio Gutierre, no lançamento que aconteceu nesta terça, 3 de maio, na Reitoria da Unesp. “A Unesp tem o mais bem-sucedido programa de publicação digital da América Latina”.
Além da magnitude e extensão do programa, que chega a locais precários em termos de livrarias e bibliotecas, Gutierre aponta a importância de políticas de acesso aberto, assim como é desenvolvido pelas universidades de Chicago e Harvard, para eficiente disseminação do saber. “A média de downloads por livros é de 50 mil, o que seria inviável em relação ao livro impresso. Só assim temos a oportunidade de participarmos do diálogo acadêmico internacional”, afirmou.
O pró-reitor de Pós-graduação da Unesp, Eduardo Kokubun, lembrou que quando o programa de publicações digitais surgiu na Unesp houve até mesmo rejeição interna, pois não se acreditava na sua relevância. “Hoje já superamos isso e o caminho é sem volta”. O programa almeja até 2020 publicar um total de 500 títulos.
O reitor da Unesp, Julio Cezar Durigan, destacou os números superlativos. "Este projeto, assim como ações de ensino a distância e de inclusão social, mostra como a Unesp, embora seja a mais jovem das três universidades públicas paulistas, é a mais arrojada e realiza ações de vanguarda", disse. Confira a seguir a relação completa de livros digitais e clique nos respectivos títulos para acesso a cada um.

Títulos por Programa de Pós-Graduação

Ciência da Informação
Ciências da Motricidade         
Ciências Sociais
Comunicação 
Direito 
Educação       
Educação Matemática
Estudos Linguísticos 
Estudos Literários      
Filosofia         
Fonoaudiologia          
Geografia        
História           
Letras
Linguística e Língua Portuguesa       
Música
Psicologia      
Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem     
Relações Internacionais         
Saúde Coletiva           
Serviço Social

Fonte e Foto: Daniel Patire | Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unesp 
Assessoria de Imprensa da Fundação Editora da Unesp


A Universidade de São Paulo (USP) disponibiliza Curso online grátis de Escrita Científica.


Por 
Para melhorar o nível de qualidade na elaboração de artigos científicos por pesquisadores brasileiros, a  Universidade de São Paulo (USP) – líder em produção científica no país -, lançou o curso online grátis de Escrita Científica: produção de artigos de alto impacto. Formatado para a web e oferecido gratuitamente, o curso tem como objetivo auxiliar pesquisadores e estudantes de pós-graduação na elaboração de artigos de maior relevância acadêmica.
A redação de trabalhos científicos, elaborados para serem publicados em revistas de alto impacto (como a ScienceNature e a Clinics) é um dos gargalos para o crescimento da produção científica das universidades, incluindo a própria USP, afirmou o pró-reitor de pesquisa da instituição Marco Antonio Zago, em reunião recente com dirigentes da universidade. ”A técnica não é dominada amplamente, em especial pelos pesquisadores principiantes e alunos de pós-graduação”, disse  Zago.
É por isso que o curso online de escrita científica foi pensado de forma didática e intuitiva. Desenvolvido pelo professor Valtencir Zucolotto, do Instituto de Física de São Carlos, o curso é dividido em oito módulos e conta com videoaulas que explicam, passo a passo, cada uma das partes que compõem o paper (títulos, introdução, resultados, conclusões). Há um tópico especial sobre a elaboração de textos científicos em inglês.
Além das videoaulas – que podem ser consultadas a qualquer momento -, os interessados ainda contam com apostilas explicativas e materiais didáticos extras, que trazem indicações de obras de referência recomendadas por Zucolotto. Todos os materiais podem ser baixados livremente. O curso, no entanto, não disponibiliza a emissão de certificados.

Fonte: USP (via Canal do Ensino)


quarta-feira, 18 de maio de 2016

Como funcionavam as câmaras de gás na 2ª Guerra Mundial?

funcionamento câmara de gás segunda guerra nazismo
Por Danilo Cezar Cabral | Edição 125
Nos campos de concentração nazistas, oficiais alemães trancavam prisioneiros em salas que eram infestadas de pesticida. As câmaras não foram o primeiro método de extermínio em massa usado pela Alemanha. Até 1941, oficiais da SS (a polícia militar de Hitler) eliminavam pequenos grupos de prisioneiros em caminhões de transporte, trancando-os em caçambas seladas que recebiam monóxido de carbono do escapamento. A técnica foi adaptada a salas trancadas e logo a fumaça de caminhão foi trocada por pesticida, mais barato e eficiente. A primeira aplicação em humanos rolou em agosto de 1941. As vítimas foram um grupo de prisioneiros russos. Para não serem acusados de crime de guerra, os alemães deixaram de enterrar os corpos em valas comuns e passaram a queimá-los.
INDÚSTRIA DA MORTE
O extermínio nas câmaras de gás era rápido, eficiente e não deixava vestígios.
Último banho
Idosos, crianças, pessoas doentes ou com limitações físicas não serviam para o trabalho nos campos de concentração e eram encaminhados para execução. A fim de evitar o pânico, soldados e médicos diziam aos prisioneiros que eles passariam por um banho e receberiam roupas limpas para se juntar a amigos e familiars
Terrível contra os humanos
O Zyklon B era usado principalmente para eliminar piolhos e insetos dos presos. Em Auschwitz, o maior campo de concentração nazista, apenas 5% da remessa do produto era usada nas câmaras de gás. Para não desesperar as vítimas, o veneno foi manipulado quimicamente para não emitir odor Dando um gás Equipamentos para ativação e exaustão do gás eram instalados em salas ao lado das câmaras. O Zyklon era colocado em um compartimento de metal para ser aquecido e gerar vapor. Após 30 minutos de queima, com todos nas câmaras já mortos, os exaustores sugavam o gás, permitindo a retirada dos corpos
Agonia coletiva
As câmaras de Auschwitz comportavam 800 pessoas – se houvesse lotação, quem sobrava era executado a tiros na hora. Quando o veneno começava a fazer efeito, as pessoas se distanciavam das saídas de gás e se amontoavam nas portas. Crianças e idosos eram esmagados por causa do pânico geral
Nuvem letal
O gás venenoso, baseado em cianeto de hidrogênio, interferia na respiração celular, tornando as vítimas carentes de oxigênio. O resultado era morte por sufocamento após crises convulsivas, sangramento e perda das funções fisiológicas. A morte era lenta e dolorida. Em média, da inalação ao óbito, o processo durava 20 minutos
De volta ao pó
Os sonderkommando limpavam as câmaras. Eles verificavam a arcada dentária, em busca de dentes de ouro e objetos de valor, como joias escondidas na boca das vítimas. Depois, queimavam os corpos em fornos gigantes para eliminar qualquer vestígio do processo de extermínio
A arquitetura da destruição
As câmaras, geralmente construídas no subsolo, eram interligadas para facilitar o fluxo e a retirada dos corpos. Os sonderkommando, prisioneiros encarregados de auxiliar no processo de extermínio, ficavam alojados no mesmo piso das câmaras e isolados dos demais trabalhadores
Fontes:
Livros - Five Chimneys: The Story of Auschwitz, de Olga Lengyel; Eyewitness Auschwitz: Three years in the Gas Chambers, de Flip Müller; e Inside de GasChambers: Eight Months in the Sonderkommando of Auschwitz, de Shlomo Venezia.
Site: holocaustresearchproject.org

terça-feira, 3 de maio de 2016

Conheça o Museu Nacional de Arte Antiga - Lisboa.


O MNAA - Museu Nacional de Arte Antiga está localizado em Lisboa, Portugal. Foi fundado em 1884 e abriga a mais relevante coleção pública portuguesa, com materiais de ourivesaria, pintura, escultura e artes decorativas, incluindo obras da Europa, África e Oriente.
 
As coleções do museu podem ser visualizadas no site, em sessões separadas para pintura, escultura, ourivesaria e etc. Uma das obras mais relevantes são os Painéis de São Vicente, de Nuno Gonçalves.
Conheça também o MatrizNet, um mecanismo de pesquisa em diversos museus de Portugal.
(fonte: RHBN, no. 94, JULHO/2013)
Imagem: www.lisbonlux.com 

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Baixe "O que é Cultura" e "O que é Sociologia" da Coleção Primeiros Passos.





A Editora Brasiliense disponibilizou uma coletânea de edições da série Primeiros Passos na internet. São títulos como o que é cultura, rock, sociologia, psicologia social, direito e marketing.
Algumas das edições publicadas foram reunidas pelo Projeto Democratização da Leitura (PDL), uma biblioteca virtual que disponibiliza livros, quadrinhos, revistas e audiobooks grátis, todos eles produzidos pelos próprios usuários.





Fonte: ECOD

Visita Virtual ao Museu d’Orsay em Paris (em português)


No dia 9 de dezembro de 1986, o museu d’Orsay abriu as suas portas ao público (a inauguração oficial foi no dia 1/12/1986). Para você saber mais sobre este, que é considerado por muitos (inclusive eu), como o melhor e mais charmoso museu de Paris, disponibilizamos um link (em português) para você fazer um fantástico passeio virtual e conhecer toda a sua história. Imperdível!!! 

Fonte - Ilustração:A Estação D ‘ Orsay para 1900
© Dr – arquivo Museu D’Orsay / Patrice Schmidt

HISTÓRIA DE PACOTI - CEARÁ

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