sexta-feira, 29 de abril de 2016

12 artigos de Milton Santos para download

Milton Santos  foi um geógrafo brasileiro

A Academia Virtual de História em parceria com o Blog de Geografia selecionou e organizou alguns artigos completos do geógrafo Milton Almeida dos Santos, publicados em periódicos  e disponíveis para download gratuito na internet. Aqui estão os links dos textos completos em PDF. É só baixar clicando nos itens destacados. Bons Estudos!

12 artigos completos publicados em periódicos - Milton Santos



1. SANTOS, M. A. . Conferência de Abertura: A Geografia além do professor. 1996. (Apresentação de Trabalho/Conferência ou palestra).

2. SANTOS, M. A. . A responsabilidade social dos geógrafos. Jornal de Geografia, Uberaba, MG, 1985.

3. SANTOS, M. A. “O Papel Ativo da Geografia, um Manifesto. In: Território, ano V, nº 9, julho/dezembro 2000, pp. 103-109.

4. SANTOS, M. A. . Por uma geografia cidadã: por uma epistemologia da existência . Boletim Paulista de Geografia, n.21, p. 7-14, 1996.

5. SANTOS, M. A. . Para que a geografia mude sem ficar a mesma coisa. Boletim Paulista de Geografia, São Paulo, n.59, p. 5-22, 1984.

6.“O Período Técnico-Científico e os Estudos Geográficos”. In: Escolar, Marcelo e Antonio C. R. Moraes (comp.), Nuevos roles del Estado en el reordenamiento del territorio: aporte teóricos (II Seminario Latinoamericano de Geografia Crítica – 26 a 30 de novembro de 1990), Facultad de Filosofia y Letras, Universidad de Buenos Aires, Argentina, 1998, pp. 111-120.
7. SANTOS, M. A. . "Modo de produção técnico-científico e diferenciação espacial". Território, Rio de Janeiro, v. Ano VI, n.6, p. 5-20, 1999.

8. SANTOS, M. A. . Meio técnico-científico e urbanização: tendências e perspectivas. Revista Resgate (Centro de Memória da UNICAMP), Campinas, n.3, 1991.

9. SANTOS, M. A. . “As cidadanias mutiladas”. In: Julio Lerner (ed.), O Preconceito, Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, Secretaria de Estado da Cultura, Governo do Estado de São Paulo, IMESP, São Paulo, 1996/1997, pp. 133-144.

10. SANTOS, M. A. . São Paulo, metrópole internacional do Terceiro Mundo . Revista do Departamento de Geografia (USP), n.7, p. 7-24, 1994.

11. SANTOS, M. A. . 1992: a redescoberta da Natureza . Estudos Avançados, v. 6, n.14, p. 95-106, 1992.

12. SANTOS, M. A. . O tempo nas cidades. Coleção Documentos Série Estudos Sobre o Tempo, IEA - USP - São Paulo, n.2, 1991.


Filme - Morte e Vida Severina em Animação [Completo]


Morte e Vida Severina em Desenho Animado é uma versão audiovisual da obra prima de João Cabral de Melo Neto, adaptada para os quadrinhos pelo cartunista Miguel Falcão. Preservando o texto original, a animação 3D dá vida e movimento aos personagens deste auto de natal pernambucano, publicado originalmente em 1956.

Em preto e branco, fiel à aspereza do texto e aos traços dos quadrinhos, a animação narra a dura caminhada de Severino, um retirante nordestino, que migra do sertão para o litoral pernambucano em busca de uma vida melhor.


ASSISTA AO FILME



Fonte: TV Escola

Organização divulga milhares de documentos do Holocausto.


Serviço Internacional de Busca divulga cerca de 50 mil fotos e documentos de vítimas do nazismo em sua página na internet. Grupo lida com pessoas que desapareceram durante a Segunda Guerra Mundial.

O Serviço Internacional de Busca (ITS, sigla em inglês) publicou na internet fotografias e documentos pessoais de vítimas do nazismo, juntamente com outros documentos selecionados de seu vasto arquivo.

A organização, que lida com pessoas que desapareceram durante o Holocausto, divulgou o primeiro lote, com cerca de 50 mil documentos, nesta quarta-feira (07/10) – apenas um fragmento da coleção que abrange 30 milhões de itens. A página está disponível em alemão, inglês, russo e francês e oferece um índice e uma função de pesquisa.
"Arquivos não devem ser escondidos do mundo digital. Caso contrário, um dia eles serão esquecidos", disse o chefe do departamento de arquivo do Serviço Internacional de Busca, Christian Groh.
O ITS foi fundado pelos Aliados durante os últimos dias da Segunda Guerra. No início, sua missão era ajudar a encontrar pessoas desaparecidas em zonas de guerra ou campos de concentração.
Em 2007, a organização concedeu pela primeira vez acesso a seus arquivos, na cidade alemã de Bad Arolsen, a estudiosos e pesquisadores, marcando a transição de um serviço de rastreamento para uma instituição de pesquisa.
A coleção do ITS inclui documentos sobre marchas da morte nazistas, trabalho forçado e crianças desaparecidas durante a guerra. O serviço também detém cerca de 3.300 itens pessoais que pertenciam a prisioneiros de campos de concentração e que haviam sido apreendidos pelos nazistas. Trata-se em grande parte de fotos, documentos pessoais ou itens pequenos, já que os guardas se apossavam de qualquer objeto com um mínimo de valor.
Algumas fotografias de itens pessoais, além de versões digitais de documentos, foram disponibilizados online nesta quarta-feira. Representantes do ITS disseram esperar que o material possa chegar a seus donos ou seus descendentes.
A organização também afirmou esperar que os documentos disponibilizados possam ajudar pesquisadores acadêmicos, familiares de vítimas e estudantes em seus trabalhos escolares. Por fim, o ITS garantiu que pretende publicar mais documentos em sua página. No entanto, segundo o serviço, não será possível fazê-lo com todo o arquivo.

Fonte: www.dw.com


quarta-feira, 27 de abril de 2016

Ditadura Militar: os crimes do coronel Ustra.

Protesto em frente a casa do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, em 2014 (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)


Por Fábio Sasaki | 20/04/2016

Na votação da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, realizada na Câmara dos Deputados, no dia 17 de abril, o discurso do deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) foi motivo de muita polêmica. Antes de proclamar o seu voto pelo “sim” ao impeachment, Bolsonaro homenageou o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, morto em 2015. Nas palavras do deputado, Ustra foi “o pavor de Dilma Rousseff”.
Quem foi o coronel Ustra
Entre 1970 e 1974, o coronel Ustra comandou o Doi-Codi, o principal centro de repressão do Exército em São Paulo, durante a ditadura militar. Era para lá que a polícia levava os opositores do regime. Nas dependências do Doi-Codi, os detentos eram interrogados e torturados – muitos deles foram assassinados.
Segundo o projeto Brasil Nunca Mais, no período em que Ustra esteve à frente do Doi-Codi pelo menos 500 casos de tortura foram cometidos nas dependências do órgão. O próprio Ustra é acusado pelo desaparecimento e morte de ao menos 60 pessoas.
A presidente Dilma, que militou em organizações de esquerda contra a ditadura durante os anos 1960, foi uma das vítimas de tortura dentro do Doi-Codi, em 1970 – daí a referência de Bolsonaro a ela durante o discurso em que homenageou Ustra. Dilma permaneceu presa até 1972.
As acusações contra Ustra
Entre 2011 e 2014, a Comissão Nacional da Verdade investigou as violações de direitos humanos ocorridas durante a ditadura militar no Brasil, entre 1964 e 1985. O seu relatório final concluiu que 377 pessoas devem ser responsabilizadas pela prática direta ou indireta de tortura e assassinatos no período. Entre os acusados pelas violações estava o coronel Ustra.
Além disso, ele é o único torturador reconhecido oficialmente pela Justiça: em 2008, o Tribunal de Justiça de São Paulo condenou Ustra como responsável pelas torturas sofridas por Maria Amélia de Almeida Teles, César Augusto Teles e Criméia de Almeida, em 1972, no Doi-Codi.
Em 2012, foi condenado a pagar indenização a parentes de do jornalista Luiz Eduardo Merlino, vítima da repressão. Por fim, em 2015, o Ministério Público denunciou Ustra pela morte de Carlos Nicolau Danielli, sequestrado e torturado no Doi-Codi, em 1972.
A lei de Anistia
O coronel Ustra morreu em outubro de 2015, aos 83 anos, em decorrência de um câncer. Mas se ele teve todas essas denúncias e condenações contra si, por que jamais foi punido?
A questão envolve a Lei da Anistia, sancionada em 1979, que selou um acordo entre o regime militar e seus opositores. Ela permitiu a libertação de opositores presos e o retorno de exilados políticos ao Brasil. Por sua vez, os militares e os agentes públicos envolvidos em casos de tortura e assassinato também foram anistiados.
No entanto, na visão da Comissão Nacional da Verdade e de muitos juristas, a Lei de Anistia não deve impedir que os autores desses crimes sejam julgados. Isso porque as mortes, torturas e desaparecimentos ocorridos durante a ditadura constituem crimes contra a humanidade. Nessas situações os crimes são imprescritíveis, não passíveis de anistia. Instituições supranacionais como a Corte Interamericana de Direitos Humanos pressionam para que essas violações sejam apuradas e seus autores, punidos.
Apologia a um criminoso
Ao dedicar seu voto à memoria do coronel Ustra, o deputado Jair Bolsonaro provocou indignação em diversas entidades de defesa dos direitos humanos. A Ordem dos Advogados do Brasil do Rio de Janeiro (OAB/RJ) anunciou que irá pedir no Supremo Tribunal Federal a cassação do deputado por infringir o Código Penal ao fazer apologia a um autor de crime.

terça-feira, 26 de abril de 2016

A Revolução Francesa em Quadrinhos - (Power Point)


Olá Caros Educadores! Olha o que a Academia Virtual de História traz de novidade interessante a Revolução Francesa em quadrinhos. Em 1789, a população da França era a maior do mundo, e era dividida em três estados: clero (1º estado), nobreza (2º estado) e povo (3º estado). O povo tinha que arcar com todas as despesas do 1º e 2º estado. Com o passar do tempo e influenciados pelos ideais do
Iluminismo, o 3º estado começou a se revoltar e a lutar pela igualdade de todos perante a lei. Pretendiam combater, dentre outras coisas, o absolutismo monárquico e os privilégios da nobreza e do clero.A economia francesa passava por uma crise, mais da metade da população trabalhava no campo, porém, vários fatores (clima, secas e inundações), pioravam ainda mais a situação da agricultura fazendo com que os preços subissem, e nas cidades e no campo, a população sofria com a fome e a miséria.



Fonte:http://pt.slideshare.net

HISTÓRIA DE PACOTI - CEARÁ

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