quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Alzira Soriano abriu espaço feminino no Executivo, sendo prefeita de Lajes no RN em 1928.


Em 1928, Alzira foi eleita prefeita no RN, a primeira da América Latina.
Confira histórico das primeiras mulheres no comando da política nacional.

Mais de 80 anos antes de Dilma Rousseff ser eleita a primeira mulher presidente do Brasil, Alzira Soriano foi a primeira escolhida pelo povo para um cargo executivo no país – quando mulheres nem sequer tinham o direito de votar. Em 1928, Alzira, viúva e mãe de três filhas, conquistou 60% dos votos e em 1º de janeiro do ano seguinte foi empossada prefeita de Lajes, no Rio de Grande do Norte. Foi a primeira mulher da América Latina a assumir o governo de uma cidade, segundo notícia publicada na época pelo jornal americano “The New York Times”.
Mais de 80 anos antes de Dilma Rousseff ser eleita a primeira mulher presidente do Brasil, Alzira Soriano foi a primeira escolhida pelo povo para um cargo executivo no país – quando mulheres nem sequer tinham o direito de votar. Em 1928, Alzira, viúva e mãe de três filhas, conquistou 60% dos votos e em 1º de janeiro do ano seguinte foi empossada prefeita de Lajes, no Rio de Grande do Norte. Foi a primeira mulher da América Latina a assumir o governo de uma cidade, segundo notícia publicada na época pelo jornal americano “The New York Times”.
“Alzira foi uma mulher à frente de seu tempo, que empurrou a história do país para frente”, diz Erundina, que atualmente é deputada federal. “Toda a evolução da participação da mulher na política brasileira nasce com a ousadia dela”, afirma uma analista.
“Alzira foi uma mulher à frente de seu tempo, que empurrou a história do país para frente”, diz Erundina, que atualmente é deputada federal. “Toda a evolução da participação da mulher na política brasileira nasce com a ousadia dela”.
E mesmo após os anos 1970, segundo ela, o voto da mulher era marcado pelo conservadorismo e pela resistência a apostar em algo novo. “Ainda hoje há essa cultura de que mulher não vota em mulher e que política é assunto de homem. Temos muitos casos de representantes ligadas a características masculinas – com o traço da cultura política, que é masculina”, afirma Jussara Prá.
Para Maria Luiza Fontenele, primeira prefeita de uma capital, pelo PT, a experiência rendeu apenas desilusão. Oriunda do movimento estudantil e de organizações feministas, ela conta que mudou sua visão da política após a passagem pela prefeitura de Fortaleza, marcada por intensas greves e protestos violentos.
Para Maria Luiza Fontenele, primeira prefeita de uma capital, pelo PT, a experiência rendeu apenas desilusão. Oriunda do movimento estudantil e de organizações feministas, ela conta que mudou sua visão da política após a passagem pela prefeitura de Fortaleza, marcada por intensas greves e protestos violentos.
Aracoiaba no Ceará (73km de Fortaleza) também entra nesse contexto quando   Dra. Marilene Campelo Nogueira – Prefeito Eleito – 1997 / 2000 chega ao poder pela primeira vez. Um marco na região do maciço de Baturité.

TEXTO RETIRADO DO SITE: http://g1.globo.com/politica/noticia/2010/11/80-anos-antes-de-dilma-alzira-soriano-abriu-espaco-feminino-no-executivo.html
E ADAPTAÇÃO DO HISTORIADOR ARTUR RICARDO.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS

Foto retirado do site: caroldaemon.blogspot.com

Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

Texto de: Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação


HISTÓRIA DE PACOTI - CEARÁ

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...