A história é filha do hábito
Não se move em linha reta.
Igual ao rio de Heráclito,
A história não se repete.
A história é feita de gestos,
De esquecimento e memória.
Ninguém sabe onde começa
Nem como se acaba a história.
A história emerge dos vales,
Ao homem não se sujeita.
De silêncios e intervalos
Faz-se a morte, a história é feita.
O tempo muda o ritmo
Ao solo do clarinete.
Ao som dos passos do homem
A história se repete.
A história é a messe do homem
Quando se move ou se deita
Colhe os mitos que semeia
Como se fosse uma ceifa.
A história é um rio que vai
Da nascente para a foz
Nesse rio de palavras
Naufragamos todos nós.
Não se move em linha reta.
Igual ao rio de Heráclito,
A história não se repete.
A história é feita de gestos,
De esquecimento e memória.
Ninguém sabe onde começa
Nem como se acaba a história.
A história emerge dos vales,
Ao homem não se sujeita.
De silêncios e intervalos
Faz-se a morte, a história é feita.
O tempo muda o ritmo
Ao solo do clarinete.
Ao som dos passos do homem
A história se repete.
A história é a messe do homem
Quando se move ou se deita
Colhe os mitos que semeia
Como se fosse uma ceifa.
A história é um rio que vai
Da nascente para a foz
Nesse rio de palavras
Naufragamos todos nós.
Um comentário:
artur esse relogio ele segue em linha reta e isso foi o que eu entendi por favor professor arthur me der resposta desssa pergunta
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