segunda-feira, 19 de junho de 2017

Os 12 Patrimônios Culturais da Humanidade que ficam no Brasil.

Construções históricas e até uma cidade inteira estão na lista de patrimônios tombados pela Unesco.

País tropical também é terra de cultura! Em sua rica história, o Brasil carrega registros arqueológicos, ruínas e construções que impressionam não só pela beleza como pela importância cultural e social, que nos leva a entender o Brasil de hoje.
Abaixo, você vê a lista completa dos 12 Patrimônios Históricos e Culturais da Humanidade brasileiros que foram tombados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco)

1. Centro Histórico de Ouro Preto (MG)
<strong>Centro Histórico de <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-mg-ouro-preto" target="_blank">Ouro Preto</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-minas-gerais" target="_blank">Minas Gerais</a></strong> Foi aqui, na antiga Vila Rica, que o episódio da Inconfidência Mineira, uma conspiração fracassada de independência da Coroa Portuguesa, aconteceu. Ouro Preto, erguida no século 17, foi tombada em 1980. Seu bom estado de preservação conta histórias do período da ascenção da exploração do ouro no estado. E as esculturas barrocas de Aleijadinho, o maior artista do Brasil colonial, combinadas com as  pinturas de Manuel da Costa Athaide, dão à cidade uma importância artística que só poderia resultar em seu tombamento pela Unesco
Centro Histórico de Ouro PretoMinas Gerais Foi aqui, na antiga Vila Rica, que o episódio da Inconfidência Mineira, uma conspiração fracassada de independência da Coroa Portuguesa, aconteceu. Ouro Preto, erguida no século 17, foi tombada em 1980. Seu bom estado de preservação conta histórias do período da ascenção da exploração do ouro no estado. E as esculturas barrocas de Aleijadinho, o maior artista do Brasil colonial, combinadas com as  pinturas de Manuel da Costa Athaide, dão à cidade uma importância artística que só poderia resultar em seu tombamento pela Unesco.
2. Centro Histórico de Olinda (PE)
<strong>Centro Histórico de <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-pe-olinda" target="_blank">Olinda</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-pernambuco" target="_blank">Pernambuco</a></strong> Erguida pelos portugueses em 1535 no alto de morros que dão uma visão estratégica para o Oceano Atlântico e para o porto, Olinda foi um importante entreposto na época da exploração da cana-de-açúcar - época que durou quase dois séculos. Suas ruelas pontilhadas por casinhas com fachadas coloridas vão dar no ponto mais alto da cidade - a Catedral Alto da Sé, de onde se vê todo o arredor e de onde pode-se partir para mais uma incursão pelos jardins dos conventos, pelas capelinhas e pelas igrejas espalhadas por toda a cidade
Centro Histórico de OlindaPernambuco Erguida pelos portugueses em 1535 no alto de morros que dão uma visão estratégica para o Oceano Atlântico e para o porto, Olinda foi um importante entreposto na época da exploração da cana-de-açúcar - época que durou quase dois séculos. Suas ruelas pontilhadas por casinhas com fachadas coloridas vão dar no ponto mais alto da cidade - a Catedral Alto da Sé, de onde se vê todo o arredor e de onde pode-se partir para mais uma incursão pelos jardins dos conventos, pelas capelinhas e pelas igrejas espalhadas por toda a cidade
3. Ruínas de São Miguel das Missões (RS)
<strong>Ruínas de <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rs-sao-miguel-das-missoes" target="_blank">São Miguel das Missões</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-rio-grande-do-sul" target="_blank">Rio Grande do Sul</a></strong> Erguidas pelos padres jesuítas em território pertencentes aos índios Guaranis entre os séculos 17 e 18, as construções serviam como pólos catequizadores das pessoas que moravam aqui antes da chegada dos portugueses. Tombadas pela Unesco em 1983, as ruínas das missões jesuísticas constituem-se em um conjunto arquitetônico espalhado entre o sul do Brasil e a Argentina – ali, viveu uma comunidade de indígenas que adquiriu conhecimentos tecnológicos, graças às interações com os jesuítas, e que resistiu à posterior invasão portuguesa, mas foi massacrada pelos invasores. Quatro ruínas ficam do lado argentino, e no lado brasileiro, restou a de São Miguel das Missões
Ruínas de São Miguel das MissõesRio Grande do Sul Erguidas pelos padres jesuítas em território pertencentes aos índios Guaranis entre os séculos 17 e 18, as construções serviam como pólos catequizadores das pessoas que moravam aqui antes da chegada dos portugueses. Tombadas pela Unesco em 1983, as ruínas das missões jesuísticas constituem-se em um conjunto arquitetônico espalhado entre o sul do Brasil e a Argentina – ali, viveu uma comunidade de indígenas que adquiriu conhecimentos tecnológicos, graças às interações com os jesuítas, e que resistiu à posterior invasão portuguesa, mas foi massacrada pelos invasores. Quatro ruínas ficam do lado argentino, e no lado brasileiro, restou a de São Miguel das Missões.
4. Centro Histórico de Salvador (BA)
<strong>Centro Histórico de <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-ba-salvador" target="_blank">Salvador</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-bahia" target="_blank">Bahia</a></strong> Os prédios coloridos do centro histórico da primeira capital do Brasil foram tombados como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1985, por serem célebres representantes da arquitetura renascentista. Outro critério para o tombamento, segundo a Unesco, foi a importância histórica da cidade como um ponto de conversão entre as culturas dos europeus, dos africanos e dos indígenas brasileiros, o que evidencia a história de exploração por parte dos brancos sobre as outras sociedades. Esse critério também foi usado para tombar outras cidades marcadas por histórias de exploração, como <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/cuba-havana" target="_blank">Havana</a> e <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/colombia-cartagena" target="_blank">Cartagena</a>
Centro Histórico de SalvadorBahia Os prédios coloridos do centro histórico da primeira capital do Brasil foram tombados como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1985, por serem célebres representantes da arquitetura renascentista. Outro critério para o tombamento, segundo a Unesco, foi a importância histórica da cidade como um ponto de conversão entre as culturas dos europeus, dos africanos e dos indígenas brasileiros, o que evidencia a história de exploração por parte dos brancos sobre as outras sociedades. Esse critério também foi usado para tombar outras cidades marcadas por histórias de exploração, como Havana e Cartagena.
5. Santuário de Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas (MG)
<strong><a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-mg-congonhas-atracao-basilica-do-senhor-bom-jesus-de-matosinhos" target="_blank">Santuário de Bom Jesus de Matosinhos</a> em <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-mg-congonhas" target="_blank">Congonhas</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-minas-gerais" target="_blank">Minas Gerais</a></strong> Se um dos fatores que fez <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-mg-ouro-preto" target="_blank">Ouro Preto</a> tornar-se Patrimônio da Humanidade foi a obra de Aleijadinho, presente em quase toda igreja da cidade mineira, imagine uma construção repleta de obras do maior artista barroco brasileiro. É claro que o Santuário de Congonhas entraria na lista da Unesco. Construído na segunda metade do século 18, o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos tem um interior inspirado no rococó italiano, sete capelas que ilustram a Via Crucis e uma escadaria exterior decorada com estátuas dos profetas católicos. Feitas em pedra-sabão, as estátuas são legítimas representantes da arte de Aleijadinho – um barroco muito mais latinoamericano, e por isso mesmo, mais original
Santuário de Bom Jesus de Matosinhos em CongonhasMinas Gerais Se um dos fatores que fez Ouro Preto tornar-se Patrimônio da Humanidade foi a obra de Aleijadinho, presente em quase toda igreja da cidade mineira, imagine uma construção repleta de obras do maior artista barroco brasileiro. É claro que o Santuário de Congonhas entraria na lista da Unesco. Construído na segunda metade do século 18, o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos tem um interior inspirado no rococó italiano, sete capelas que ilustram a Via Crucis e uma escadaria exterior decorada com estátuas dos profetas católicos. Feitas em pedra-sabão, as estátuas são legítimas representantes da arte de Aleijadinho – um barroco muito mais latino americano, e por isso mesmo, mais original.
6. Brasília (DF)
<strong><a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-df-brasilia" target="_blank">Brasília</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-distrito-federal" target="_blank">Distrito Federal</a></strong> Tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1987, a cidade é, segundo a Unesco, um divisor de águas na história do planejamento urbano. Esse "exemplo definitivo de ubarnismo modernista do século 20" foi fundado em 21 de abril de 1960, tem o plano piloto idealizado por Lucio Costa e os edifícios arquitetados por Oscar Niemeyer. A ideia do presidente da época, Juscelino Kubitschek, era de criar do zero uma nova capital para o Brasil, e transferir os três poderes da República para aquele pedaço de planalto no meio do cerrado brasileiro. O planejamento urbanístico de Lúcio Costa previa 500 mil habitantes no ano 2000, mas a cidade hoje comporta mais de 2 milhões de habitantes - o que a deixa com sérios problemas, como de trânsito carregado e alto custo de vida - e, além disso, gerou uma criação de cidades-satélites ao redor da capital, construídas sem planejamento urbano e que hoje apresentam altos índices de violência
BrasíliaDistrito Federal Tombada como Patrimônio Cultural da Humanidade em 1987, a cidade é, segundo a Unesco, um divisor de águas na história do planejamento urbano. Esse "exemplo definitivo de ubarnismo modernista do século 20" foi fundado em 21 de abril de 1960, tem o plano piloto idealizado por Lucio Costa e os edifícios arquitetados por Oscar Niemeyer. A ideia do presidente da época, Juscelino Kubitschek, era de criar do zero uma nova capital para o Brasil, e transferir os três poderes da República para aquele pedaço de planalto no meio do cerrado brasileiro. O planejamento urbanístico de Lúcio Costa previa 500 mil habitantes no ano 2000, mas a cidade hoje comporta mais de 2 milhões de habitantes - o que a deixa com sérios problemas, como de trânsito carregado e alto custo de vida - e, além disso, gerou uma criação de cidades-satélites ao redor da capital, construídas sem planejamento urbano e que hoje apresentam altos índices de violência.
7. Parque Nacional Serra da Capivara (PI)
<strong><a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-pi-serra-da-capivara-atracao-da-serra-da-capivara" target="_blank">Parque Nacional Serra da Capivara</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-piaui" target="_blank">Piauí</a></strong> Um dos sítios arqueológicos mais antigos da América do Sul, o Parque Nacional da Serra da Capivara é repleto de cavernas rochosas cobertas de pinturas rupestres (são mais de 300 pontos de interesse, espalhados numa área de 214 quilômetros de circunferência). Algumas pinturas foram feitas há mais de 25 mil anos e relatam a vida, os costumes, as lendas e a cultura do povo que originou a ocupação do continente Americano. Ele foi fundado em 1979, mas só ganhou o status de Patrimônio da Unesco em 1991
Parque Nacional Serra da CapivaraPiauí Um dos sítios arqueológicos mais antigos da América do Sul, o Parque Nacional da Serra da Capivara é repleto de cavernas rochosas cobertas de pinturas rupestres (são mais de 300 pontos de interesse, espalhados numa área de 214 quilômetros de circunferência). Algumas pinturas foram feitas há mais de 25 mil anos e relatam a vida, os costumes, as lendas e a cultura do povo que originou a ocupação do continente Americano. Ele foi fundado em 1979, mas só ganhou o status de Patrimônio da Unesco em 1991.
8. Centro Histórico de São Luís (MA)
<strong>Centro Histórico de <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-ma-sao-luis" target="_blank">São Luís</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-maranhao" target="_blank">Maranhão</a></strong> A capital maranhense é uma mistura só: colonizada por franceses, ela também foi ocupada por holandeses antes da chegada definitiva do povo português. Datada do século 17, a cidade foi tombada em 1997 graças à preservação das ruas retangulares e da arquitetura colonial - uma herança da França. A cidade manteve-se preservada devido à estagnação econômica que sofreu no começo do século 20. Além disso, pode-se observar caminhando pelas ruas históricas a enorme coleção de azulejos portugueses, que enfeitam as fachadas e os interiores dos casarões antigos
Centro Histórico de São LuísMaranhão A capital maranhense é uma mistura só: colonizada por franceses, ela também foi ocupada por holandeses antes da chegada definitiva do povo português. Datada do século 17, a cidade foi tombada em 1997 graças à preservação das ruas retangulares e da arquitetura colonial - uma herança da França. A cidade manteve-se preservada devido à estagnação econômica que sofreu no começo do século 20. Além disso, pode-se observar caminhando pelas ruas históricas a enorme coleção de azulejos portugueses, que enfeitam as fachadas e os interiores dos casarões antigos.
9. Centro Histórico de Diamantina (MG)
<strong>Centro Histórico de <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-mg-diamantina" target="_blank">Diamantina</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-minas-gerais" target="_blank">Minas Gerais</a></strong> Uma das cidades históricas mais peculiares do estado de Minas Gerais recebeu o título de Patrimônio da Unesco em 1999. Foi construída no século 18 em meio a montanhas rochosas, de difícil acesso - justamente porque estas montanhas estavam recheadas de diamantes. As construções são mais simples e, apesar de o barroco ainda ser o estilo arquitetônico, diferem-se muito do restante das ostensivas cidades históricas mineiras. As igrejas, por exemplo, parecem-se com as casas - e muitas delas têm apenas uma torre, como na foto. A cultura também tem características exclusivas, outro motivo para a cidade ter se tornado patrimônio pela Unesco
Centro Histórico de DiamantinaMinas Gerais Uma das cidades históricas mais peculiares do estado de Minas Gerais recebeu o título de Patrimônio da Unesco em 1999. Foi construída no século 18 em meio a montanhas rochosas, de difícil acesso - justamente porque estas montanhas estavam recheadas de diamantes. As construções são mais simples e, apesar de o barroco ainda ser o estilo arquitetônico, diferem-se muito do restante das ostensivas cidades históricas mineiras. As igrejas, por exemplo, parecem-se com as casas - e muitas delas têm apenas uma torre, como na foto. A cultura também tem características exclusivas, outro motivo para a cidade ter se tornado patrimônio pela Unesco.
10. Centro Histórico de Goiás (GO)
<strong>Centro Histórico da <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-go-goias" target="_blank">Cidade de Goiás</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-goias" target="_blank">Goiás</a></strong> Construída no século 18 de maneira a respeitar a geografia local, Goiás Velho (como é chamada pelos mais íntimos - mas quem é íntimo mesmo chama a cidade de <em>Goiás Belo</em>) é um emaranhado gostoso de casinhas e igrejinhas em meio a ruas sinuosas, e quase nenhuma delas é plana. Rodeada pela Serra Dourada e cortada ao meio pelo Rio Vermelho, essa antiga capital do estado tornou-se Patrimônio da Unesco em 2001. A capacidade dos fundadores em erguer uma cidade em meio a montanhas, inspirados na arquitetura europeia, mas usando recursos locais, foi um dos motivos para a cidade ser tombada. Com a estagnação econômica que chegou com o fim do ouro e da escravidão, além da transferência da capital para <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-go-goiania" target="_blank">Goiânia</a>, a cidade ficou um tanto esquecida. O "progresso" não chegou ali, e isso, no fim das contas, fez um bem danado para a antiga Vila Bôa de Goyaz
Centro Histórico da Cidade de GoiásGoiás Construída no século 18 de maneira a respeitar a geografia local, Goiás Velho (como é chamada pelos mais íntimos - mas quem é íntimo mesmo chama a cidade de Goiás Belo) é um emaranhado gostoso de casinhas e igrejinhas em meio a ruas sinuosas, e quase nenhuma delas é plana. Rodeada pela Serra Dourada e cortada ao meio pelo Rio Vermelho, essa antiga capital do estado tornou-se Patrimônio da Unesco em 2001. A capacidade dos fundadores em erguer uma cidade em meio a montanhas, inspirados na arquitetura europeia, mas usando recursos locais, foi um dos motivos para a cidade ser tombada. Com a estagnação econômica que chegou com o fim do ouro e da escravidão, além da transferência da capital para Goiânia, a cidade ficou um tanto esquecida. O "progresso" não chegou ali, e isso, no fim das contas, fez um bem danado para a antiga Vila Bôa de Goyaz.
11. Praça São Francisco em São Cristóvão (SE)
<strong>Praça São Francisco em <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-se-sao-cristovao" target="_blank">São Cristóvão</a>, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estados/br-sergipe" target="_blank">Sergipe</a></strong> Essa praça quadrada na pequena cidade de São Cristóvão, no interior do Sergipe, é um exemplo da arquitetura típica dos franciscanos, ordem religiosa que ajudou a colonizar o Nordeste brasileiro. Cercada por edifícios históricos como a Igreja de São Francisco, a Santa Casa de Misericórdia, o Palácio e as casas erguidas entre os séculos 18 e 19, a praça recebe desde os tempos remotos importantes manifestações culturais e sociais
Praça São Francisco em São CristóvãoSergipe Essa praça quadrada na pequena cidade de São Cristóvão, no interior do Sergipe, é um exemplo da arquitetura típica dos franciscanos, ordem religiosa que ajudou a colonizar o Nordeste brasileiro. Cercada por edifícios históricos como a Igreja de São Francisco, a Santa Casa de Misericórdia, o Palácio e as casas erguidas entre os séculos 18 e 19, a praça recebe desde os tempos remotos importantes manifestações culturais e sociais.
12. Paisagens Cariocas, Rio de Janeiro (RJ)
<strong>Paisagens Cariocas, <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-rj-rio-de-janeiro" target="_blank">Rio de Janeiro</a></strong> Os atrativos naturais em conjunção com o urbanismo carioca fazem do Rio de Janeiro uma das cidades mais belas do planeta. Em 2012, a Unesco tombou as paisagens formadas entre o mar e as montanhas como Patrimônios Culturais da Humanidade. O <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-rio-de-janeiro-atracao-parque-nacional-da-tijuca" target="_blank">Parque Nacional da Tijuca</a>, o <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-rio-de-janeiro-atracao-jardim-botanico" target="_blank">Jardim Botânico</a>, o <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-rio-de-janeiro-atracao-cristo-redentor-corcovado" target="_blank">Corcovado</a> (com a estátua do Cristo Redentor), a praia de <a href="http://viajeaqui.abril.com.br/estabelecimentos/br-rj-rio-de-janeiro-atracao-praia-de-copacabana" target="_blank">Copacabana</a>, o aterro do Flamengo e as colinas que cercam a Baía de Guanabara fazem parte da lista de intocáveis. O "conjunto da obra" rende ao Rio o status de uma das cidades mais mencionadas na arte, na literatura, na música e na poesia brasileiras - um dos fatores que fez a Unesco incluir a cidade no rol dos patrimônios mundiais
Paisagens Cariocas, Rio de Janeiro Os atrativos naturais em conjunção com o urbanismo carioca fazem do Rio de Janeiro uma das cidades mais belas do planeta. Em 2012, a Unesco tombou as paisagens formadas entre o mar e as montanhas como Patrimônios Culturais da Humanidade. O Parque Nacional da Tijuca, o Jardim Botânico, o Corcovado (com a estátua do Cristo Redentor), a praia de Copacabana, o aterro do Flamengo e as colinas que cercam a Baía de Guanabara fazem parte da lista de intocáveis. O "conjunto da obra" rende ao Rio o status de uma das cidades mais mencionadas na arte, na literatura, na música e na poesia brasileiras - um dos fatores que fez a Unesco incluir a cidade no rol dos patrimônios mundiais.


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